Música (Antiga - que é boa - e abaixo o vário lixo novo que ouvimos)


domingo, 16 de março de 2008

Opinião

Gostava de poder reflectir sobre a opinião dos leitores deste blog, não apenas num post específico, mas mais no geral. Foi aberto à 47 dias e o sitemeter continua a indicar que a publicação on-line ainda não teve qualquer visita, embora já tenha recebido, como podem ver, alguns comentários aos posts. Mas para o efeito de opinarem sobre o blog, comentem este post ou enviem um e-mail para manel.cardoso_94@hotmail.com. Obrigado e Bom Pentecostes

sexta-feira, 7 de março de 2008

Sketch

Ah que concordar que o skecth é totalmente amador da treta. Mas foi o primeiro.

Sketch - Partido... ou Inteiro

Aqui está o primeiro sketch de autoria de Manuel Cardoso. Foi gravado através de um telemóvel e embora seja um ficheiro mp4 (video) apenas se deve prestar atenção ao som, pois se trata de um skecth sonoro.

Reformas no Ensino Artístico

Falemos agora de política. A Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, idealizou o fim das escolas género Instituto Gregoriano, de ensino artístico, e outros que tais. Várias pessoas ligadas à arte vieram a público contestar essa medida, alegando que prejudicava essa mesma arte: a música, o bailado, etc. A intenção da Ministra é integrar os professores dessas escolas de ensino artístico numa escola oficial, fazendo chegar aos menos abastados e deslocados dos grandes centros de desenvolvimento, a possibilidade de usufruírem do ensino da arte.
Feita a explicação, passemos à análise: O que esta que questão constitui? As pessoas ligadas à arte, nomeadamente os mais folgados financeiramente, criticam a ideia: “Um aluno, por exemplo, de piano não conseguiria concentrar-se na azáfama da escola curricular”. Isto provoca uma questão: Será melhor uma não vasta parte dos interessados nesse tipo de ensino usufruírem do mesmo, recorrendo a essas escolas de arte, com, obviamente, melhores condições que uma escola curricular, mas apenas concentradas nas grandes cidades e, importantíssimo, pagas por todos nós ou, por outro lado, todos os interessados poderem desfrutar desse tipo de ensino - que, já referi, é pago por todos - por meio de uma escola pública, ainda que com menos condições? Penso que a segunda hipótese seria a mais altruísta: o que há não se divide por poucos para ficarem com mais, divide-se por todos, e cada um fica igual ao outro. Eu não faço parte dos interessados ou queixosos, não tenho nem desejo ter ensino artístico que não o que é curricular, portanto, é óbvio que terei opinião diferente das pessoas que vão ver a sua escola de ensino artístico fechar portas. Se tivesse na mesma situação, poderia também não ter a mesma opinião, quem sabe, mas é importante, e poucas pessoas seguem isso, pensar que não somos só nós que interessamos e se uma medida pode, de certa forma, prejudicar-nos é para, na maioria dos casos, nos por é pé de igualdade com os outros, sobre os quais nós, nesses casos, levamos vantagem.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Corrente

A corrente que inundou as caixas de mensagens recebidas de várias pessoas é tudo mentira e apenas serviu para atrair público ao meu blog. Às outras pessoas que não receberam a mensagem, mas adorariam, paciência, fossem meus contactos. No entanto, vou enviar esta corrente para inúmeros emílios (e-mail para os amigos) para poder publicitar ainda mais este blog. Que, já agora, é do catano.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Balanço

Teorema de Cardoso. O nome fica no ouvido? Não me parece. É coisa para ficar ai pelo umbigo, devido à crise económica que se faz sentir não só neste país, como na Oceânia Setentrional toda. Teorema de Cardoso. Piadinha, piadão, zero de piada, piada louca, aaah (com uma entoação especial) serão expressões ditas na hora que se ler este blog. Connosco temos Gisele Bündchen, modelo de eleição e autora da publicação, que nos vai contar como surgiu a ideia de fazer um blog.
Publicação Periódica Cujo Nome o Autor do Blog Não Teve Paciência Para Inventar: Gisele, conte-nos lá sobre o blog, como surgiu a ideia?
Manuel Cardoso: Então, o blog surgiu quando eu…
PPCNABNTPI: Chega, Manuel, a sua imitação da Gisele Bündchen, que visa cativar leitores ao blog, é péssima. Faça de você mesmo.
MC: Mas assim ninguém vai ler.
PPCNABNTPI: Sempre é uma pessoa.
MC: Quem?
PPCNABNTPI: Ninguém, o senhor Ninguém.
MC: Piadão. Zero de piada. Essa piada era plausível de ser contada por um indivíduo que frequentasse o 2º ano de escolaridade.
PPCNABNTPI: Tem razão peço desculpa. Acabamos por hoje.

Claques

Claques. Já que estamos a falar de claques podemos especificar algumas em especial: as do Sporting e do Porto. Não que isso tenha alguma conotação com clubismos, como por exemplo a minha pequena simpatia pelo Sport Lisboa e Benfica, Sociedade Anónima Desportiva, fundada (não a Sociedade Anónima Desportiva, mas uma das raízes da mesma) a 28 de Fevereiro de 1904 na Farmácia Franco, em Belém, tendo tido como melhor jogador, na opinião do autor deste post, o Marco Júlio Castanheira Afonso Alves Ferreira, mais conhecido como Marco Ferreira. Não isto não tem nada que ver com clubismos. As claques são louváveis quando cantam os noventa minutos, apoiando a sua equipa e quando não causam distúrbios. Não quando passam esses mesmos noventa minutos cantando músicas pejorativas, generalizando uma profissão para todas as progenitoras de todos os que tenham ligação à equipa contrária. Ora em Alvalade e no Dragão é que isso se ouve mais. Os adeptos leoninos ainda percebo: “E pah, nós do nosso clube não podemos dizer bem tipo ‘ninguém para o Sporting’! ‘Ninguém pára o Sporting’? Até a equipa de futebol da Fashion TV nos dava um banho! A única coisa que nos resta fazer é falar mal dos outros, bora lá rapazes!” (em coro) “SLB, SLB, SLB, SLB, Filhos da Mulher que tem relações sexuais em troca de dinheiro, SLB, é o excremento que se vê”. É lamentável.