Música (Antiga - que é boa - e abaixo o vário lixo novo que ouvimos)


quinta-feira, 3 de abril de 2008

Ricardo Araújo Pereira na escola

Estava no forno da sala de aula quando recebi a notícia que Ricardo Araújo Pereira estava no edifício. Sabia que ele viria, não entanto, não sabia a data. Pura infelicidade e embirração doss responsáveis do Colégio para com o oitavo ano, o colóquio foi apenas visto por alunos do nono ano, embora uns de outros anos, para grande inveja minha, se conseguissem infiltrar, já no fim da palestra. Ouviam-se largas gargalhadas vindas do ginásio, onde decorria o colóquio, durante as desinteressantes aulas do dia. (Professores de Francês e Inglês, por favor não leiam isto, pois tive, nessas disciplinas, 4 e 5, respectivamente. Professora de Matemática, pode ler à vontade, pois tive 3.) As aulas acabaram de manhã, seguiu-se o almoço. Depois de saciados eu e uns colegas fazemos apostas sobre qual será o carro de Ricardo Araújo Pereira: só entram para jogo carros com menos de 3 anos e grandes máquinas. À uma e tal da tarde, dá-se a saída do humorista do colégio, logo assaltado por alunos desesperadamente em busca de um autógrafo ou dum simples aperto de mão. Admiro o Ricardo, mas não me submeti a esse ponto. Os únicos vez que me deram um autógrafo na vida foram o Miccoli e o Karagounis, num restaurante em Lisboa, e eu não pedi nada: foi o dono do restaurante que me perguntou: “Não queres um autógrafo deles?”, e digo eu: “Naaah, não. O italiano é um palerma e vai-se embora, o grego vai-nos marcar dois golos num jogo particular.” e suplica ele: “Vá lá!” e eu “Tá bem, pode ser.”.

3 comentários:

Unknown disse...

xee ta xelente (tens erros ortograficos)

manel cardoso disse...

lol
há uma diferença entre gralhas e erros ortográficos

manel cardoso disse...

mas obrigado!