Crítica ao Semáforo dum dos cruzamentos da Avenida das Forças Armadas

Hoje o dia também começou bem logo de manhã. Primeiro, estava tudo a correr tudo sobre rodas. Chegaria a horas, certamente, à escola. Saí cedo de casa, não há filas, até que chego às 8:03 a um cruzamento na Avenida das Forças Armadas, junto ao Hospital Santa Maria, a 2, 3 minutos do meu destino. Com que é que eu me deparo? Uma fila de quê? 70 carros? "Vá, não é muito, faz-se em 3, 5 minutos, no máximo" O catano. Passo o cruzamento às 8:25, um quarto de hora atrasado,com ínfimas hipóteses (segundo o regulamento da escola, nenhumas) de me ser permitida a entrada na aula. Decidi nem tentar, a professora que dava a aula era a coordenadora e ia decerto pregar-me um ralhete. Pregou-me na mesma, quando nos ,ruzámos: eu a entrar na sala para o segundo toque, quando se realizaria outra aula, de outra disciplina, e a professora a sair da mesma. Tudo por causa do semáforo, filho duma granda mãe.