Apresento aqui a crónica número três da minha participação aqui no Teorema de Cardoso. Gostaria também de realçar o facto do proprietário deste blog ter sido sempre fantástico comigo: ofereceu-me uma máquina de escrever para eu poder escrever as minhas crónicas e também as minhas cartas de amor a dona Silvana (citada em Alcides Junqueira I), entre outras acções louváveis. Nesta semana que passou - aproveito agora para sublinhar que foi a primeira crónica espaçada, como primeiramente estipulado, uma semana da anterior - ocorreu em Forte de São Baião, pequena aldeia ao pé da Amareleja, o certame do ano: As Festas de Nossa Senhora da Água. Este ano o Presidente da Junta fez um óptimo trabalho, conseguiu que os Adiafa viessem cantar à festa. Infelizmente apenas eu, que sou do Bombarral, dancei e me mexi nas festas: o resto da população optou por ficar sentada ou, se conseguisse, no tronco de árvore caído, ou, desconfortavelmente embora não cansativamente, no chão. Alentejanos.
Vosso,
Alcides Junqueira
Música (Antiga - que é boa - e abaixo o vário lixo novo que ouvimos)
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